me fazia sonhar, e naufragar em doces desejos.
Em que estrela se esconderia, aquele abraço caloroso e amigo,
que um dia sem perceber, foi tatuado em meu peito.
Por onde andaria, aquela flor, cujo o perfume, me enlouquece,
fazendo me poeta, povoando meu sonho e minha vida.
Em que planeta hoje mora, para que pelo menos em uma prece,
eu consiga, lhe trazer de volta querida.
Por onde andara, aquela que desperta os meus medos,
capaz de arrancar de mim os meus segredos.
Por que te escondes de mim, se perigo não lhe ofereço,
a não ser um amor, que de tão grande não tem fim,
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