quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Amar ou amar te,

Vestígios de uma saudade remanescente,
um amor sem qualquer tipo de comparação.
Certeza, de amar ou amar te eternamente,
amor perfeito tatuado, no meu coração.
Delírios, de uma noite, inesquecivel,se perpetua,
na alma do poeta que só sabe lhe amar,
Nuanses, de uma poesia, feita sem mistura,
amar ou amar te, a ponto do tempo lhe esperar.
A saudade, ainda incomoda, a distancia, ainda se faz presente,
vestígios de uma felicidade,que sabe onde mora
Amar ou amar te, assim de forma perene,e sempre,
suavemente, onde o amor de verdade vigora.
O poeta ainda recitaria, uma linda poesia,
aos seus ouvidos, por amor,como doce favo de mél,
Levados,pelo legado da paixão, como se fora o céu,
ainda assim, seria o sonho perfeito de mim,para ti lia.
Horas que não passam, tempo que não corre,
esse amor forte , mais ainda que a propria morte,
Se reflete em cores, reluz em luz, como doce magia,
amar ou amar te, desta e de toda forma, lia,
Um delirio, suave e apaixonante a cada novo e unico dia,
feito um por do sol dourado, deslizando nos teus cabelos,
Uma noite estrelada, refletindo a luz no teu olhar,
uma brisa suave, tocando o brilho do seu doce sorriso,
Amar ou amar te, aquerida, lhe amar, os meus tantos desejos,
os meus tantos medos, os meus tantos principios, e ativo,
na felicidade, dos teus abraços, no sabor dos teus beijos,
amar ou amar te, sempre e tanto, que a felicidade, mude nome,
CLAUDIO E ELIANA, assim se escreve, FELICIDADE....DE VERDADE.

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